11 de fevereiro de 2011

ACEITAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS

“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.” (Rm 8.28 ARC).

1 – DISCRIMINAÇÃO. Ao sermos deixados para trás devemos lembrar-nos de que os últimos serão os primeiros.

2 – AGULHADAS. Os bons médicos nos receitam remédios amargos.

3 – ACUSAÇÕES. As pedras que nos atiram complementam a base de nossa construção.

4 – SOLIDÃO. A presença do Senhor é mais clara quando somos abandonados por todos.

5 – APERTOS. A cana oferece a garapa somente quando é espremida.

6 – ABANDONO. Quando Deus tem saudades de seus filhos ausentes, permite-lhes situações em que precisam clamar por ele.

7 – TURBULÊNCIAS. As circunstâncias desfavoráveis trazem lições valiosas para os humildes, e enchem de revolta os arrogantes.

8 – VENDAVAIS. É melhor navegar no mar revolto com Jesus a bordo, do que no mar de rosas com o maligno.

9 – AÇOITES. É com lixas ásperas que o marceneiro produz móveis bem moldados.

10 – TRAUMAS. Os vasos mais resistentes suportaram forno quentíssimo.

11 – DESENCONTROS. Devemos dar graças a Deus pelas estradas difíceis; elas nos ajudam a aumentar a perícia e a maturidade.

12 – SACRIFÍCIOS. Deus não treina seus soldados em camas confortáveis e nem com a alimentação dos reis.

13 – DORES. Os seguidores de Jesus Cristo não são dispensados de experimentar do cálice que o Senhor bebeu.

“Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.” (II Tm 2:3 ARC). 
                                                  
Pr Odair Alves de Oliveira

10 de fevereiro de 2011

CINCO PEDRAS NA MÃO DE UM VALENTE I Sm 17:39-40

A história de Israel nos conta na Bíblia que o gigante Golias ameaçava e humilhava o povo de Israel. Ele era um guerreiro profissional, com vasta experiência em combates.Todos queriam quando crianças ser igual a ele, um vencedor. Durante 40 dias ele humilhou o povo de Israel. Ninguém se atrevia a descer na arena e enfrentar o monstro, até que surge Davi no cenário, um pastor de ovelhas, que não era guerreiro, mas ao vê-lo afrontar o seu povo não aceitou a situação e provocações, Indignado, ele vai ao riacho, apanha cinco pedras e vai enfrentar a fera.  Era como se cada pedra representasse uma coisa boa, como coragem, convicção, competência, confiança e conquista. Falaremos sobre três dessas pedras:

I - Pedra da CONVICÇÃO

Davi levara consigo uma pedra de grade valia a pedra da convicção. Para convencer o rei de que ele, Davi, tinha alguma experiência com as lutas da vida, ele disse: “O Senhor que me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos desse filisteu” (v. 37). Sem convicção, uma pessoa se encolhe, se esconde, empalidece, enfraquece, esmorece, estremece e esquece o que deveria fazer; mas se ela tem convicção, ela reúne forças, vai à luta e vence o inimigo. Davi não pressupôs que ele mesmo tivesse alguma força, mas atribuiu ao Senhor suas vitórias sobre um leão e sobre um urso. E estava convicto de que o mesmo Senhor lhe daria também esta outra vitória. Como diz Stanley Jones, ele não apenas possuía convicções; mas ele, sim, é que estava possuído por elas. 

II - Pedra da CORAGEN
Às vezes, a gente fica impressionado com o tamanho dos nossos golias, os problemas, e fica se encolhendo de medo. Davi demonstrou não estar com medo do gigante. Chegou-se para o rei Saul e lhe disse: “Ninguém deve ficar com o coração abatido por causa desse filisteu; teu servo irá e lutará com ele” (v. 32). Davi parecia não estar com medo. Será que ele era tão ingênuo assim? Ou será que foi porque ele tinha uma outra visão do problema? Lendo ou ouvindo o texto, fica a impressão de que os soldados de Israel se comparavam com gigante e se intimidavam. Davi, não. Ele comparava o poder do gigante com o poder de Deus, e foi daí que extraiu coragem.

III - pedra da CONFIANÇA

O gigante zombou de Davi e suas armas. Mas quando vamos em nome de Deus, somos “mais que vencedores”. O gigante achava que entendia tudo de lutas e combates, mas Davi foi ao encontro dele “em nome do Senhor dos Exércitos”. Em Provérbios 21.31 lemos: “… o cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas do Senhor vem à vitória”. Davi disse ao filisteu: “Você vem contra mim com espada, com lança e com dardos, mas eu vou contra você em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem você desafiou” (v. 45).
Ouviu irmão? Então… de onde vem a sua vitória?
Não vem de nossa sabedoria, Não vem de nossa esperteza no lidar com os Golias da vida, Não vem das formas mais fáceis e dos nossos recursos. Não vem da potência de nossas armas.
Vem do Senhor, o Deus de Davi.

A Bíblia diz que o nosso Deus é Senhor de tudo, inclusive “Senhor dos exércitos”.