20 de dezembro de 2017

"Alegria é um Prazer Sagrado"

A Escritura diz “Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.” (2 Coríntios 8:9).

Nenhum homem tinha mais motivos para se sentir miserável do que Jesus, e no entanto, ninguém foi mais alegre. Ele foi ridicularizado. Os que não o ridicularizavam queriam favores. Ele foi acusado de um crime que jamais cometeu. Testemunhas foram pagas para mentir. Crucificaram-no. Ele se foi como chegou, sem um tostão.
Ele poderia ser miserável e amargurado. Mas ele não era. Ele era alegre! Ele possuía uma alegria que o possuía. Eu chamo de alegria sagrada. Sagrada pois não é desta terra, alegria porque é justamente isso… a alegria de Deus. Esta alegria é de Deus! E está ao nosso alcance: na pessoa de Jesus. Ele lhe oferece, meu amigo: uma alegria sagrada!

de Max Lucado


13 de dezembro de 2017

Sal à vontade. Esdras 7.22

O sal era usado em todas as ofertas queimadas ao fogo para o Senhor. Por suas propriedades de preservação e de purificação, o sal era um símbolo da graça divina no coração. Merece nossa atenção o fato de que quando Artaxerxes deu sal a Esdras, o sacerdote, não estabeleceu limite de quantidade (ver Esdras 6.9). Podemos estar certos de que o Rei dos reis, ao distribuir suas graças entre os participantes do sacerdócio real, não diminui a quantidade suprida. Com freqüência, somos restritos em nós mesmos, mas nunca somos restritos no Senhor. Aquele que decide recolher muito maná descobrirá que pode ter o quanto deseja. Em Jerusalém, não existe períodos de fome em que os cidadãos têm de comer seu pão racionado e beber sua água em medidas. Algumas coisas na economia da graça são medidas; por exemplo, nosso vinagre e nosso fel nos são dados com tal exatidão que nunca temos uma única gota a mais, mas do sal da graça não é feita restrição. “Tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá” (João 11.22). Os pais precisam lacrar as vasilhas de doces, mas não têm necessidade de fechar e esconder as vasilhas de sal, pois os filhos não comerão avidamente o sal. Um homem pode ter dinheiro demais, bem como honra demais, mas não pode ter demais da graça de Deus. Jesurum “engordando-se … deu coices” (Deuteronômio 32.15) contra Deus, mas não há possibilidade de o homem tornar-se cheio demais da graça. É impossível ter graça demais. Mais riquezas trazem consigo mais inquietações; todavia, mais graça traz consigo mais regozijo. Mais sabedoria é mais tristeza, mas a abundância do Espírito é a plenitude de gozo. Crente, busque o trono de Deus, suplicando-lhe amplo suprimento de sal celestial. Este temperará suas aflições, as quais não têm sabor sem sal. Ele preservará seu coração das corrupções, e, matará seus pecados assim como o sal mata os répteis. Você necessita muito. Busque muito, e terá muito. 
Charles Spurgeon

1 de novembro de 2017

"Ele nos dá o que Precisamos"



Um dia de manhã minha esposa Denalyn estava comigo no carro. “Estou prestes a lhe lembrar porque você casou comigo,” eu falei enquanto chegamos num cruzamento “Está vendo aquele longo engarrafamento de carros? Está vendo aquela monotonia da humanidade? Não é para mim Segure aí!” Eu virei da rodovia em que estava para uma estrada de uma via só e compartilhei com a minha querida amada a minha rodovia secreta para a liberdade.
“O que você acha?” eu perguntei esperando a adoração dela. “Eu acho que você infringiu a lei”, ela falou. “O que?” Eu estava perplexo. Ela respondeu. “Você acabou de ir na contramão numa via de mão única!” Eu era isso mesmo que eu havia feito! Eu perdi de vista a placa “Entrada Proibida”.
Antes de vir para Cristo todos nós tínhamos os nossos atalhos. O que nós vemos como atalhos Deus vê como desastres. Ele não nos dá leis para o nosso prazer. Ele as dá para a nossa proteção. Ele sabe o que nós precisamos.

de Max Lucado

16 de agosto de 2017

LIDERANÇA ATRAVÉS DOS RELACIONAMENTOS (COMUNHÃO)


“Os líderes são os grandes responsáveis pelo sucesso e pelo fracasso das organizações” (Eduardo Capaiolo).

“Se um líder com sua postura, com suas escolhas, com o que diz e como diz, define a forma de operar de uma organização e com isso acumula mais e mais poder para si mesmo, em vez de desenvolver o potencial de cada um dos indivíduos que compõem a organização, cava sua própria sepultura”.


Liderança é o exercício de influenciar a outro. Uma definição um pouco mais ampla e profunda seria: “Liderança é o impacto da minha biografia na biografia de outros. Ao se relacionarem, dois seres humanos causarão sempre uma interferência na trajetória da vida do outro. Uma grande influencia não ocorre apenas em grandes momentos, mas principalmente a cada instante”.


Os tempos em que vivemos são diferentes. O modo de pensar do próprio mundo com relação à liderança mudou muito. Se nós não mudarmos nossa forma de liderar, não alcançaremos ninguém.


Relacionamento é a palavra-chave para as organizações hoje. Um líder precisa saber disso e fazer tudo para alcançar um bom relacionamento com sua equipe ministerial. Certa vez perguntaram a um grande conferencista sobre que conselhos daria aqueles líderes que desejavam melhorar e rever sua postura diante dos liderados. Sua resposta imediata foi: “Humildade”, 

Pv 29.23 - "A soberba do homem o abaterá; mas o humilde de espírito obterá honra".


Mt 11.29 - "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas".

Mt 18.4 - "Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus".

2Co 10.1 - "Ora eu mesmo, Paulo, vos rogo pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas quando ausente, ousado para convosco'.

Humildade é o que precisamos para voltar aos relacionamentos saudáveis. Para voltar ao caminho proposto por Deus para nós.
Gálatas 2: 6-10 - "Ora, daqueles que pareciam ser alguma coisa (quais outrora tenham sido, nada me importa; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me acrescentaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me fora confiado, como a Pedro o da circuncisão (porque aquele que operou a favor de Pedro para o apostolado da circuncisão, operou também a meu favor para com os gentios), e quando conheceram a graça que me fora dada, Tiago, Cefas e João, que pareciam ser as colunas, deram a mim e a Barnabé as destras de comunhão, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão; recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência".

Esta palavra nos mostra a importância da mutualidade nos relacionamentos e a aceitação da diferença de visões e idéias propostas para um único fim. É sair da “Síndrome do umbigo” ou seja, parar de olhar somente para sí mesmo.
1Co 12: 14-27 - "Porque também o corpo não é um membro, mas muitos.

Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo.


E se a orelha disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo.


Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato?


Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis.


E, se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo?


Agora, porém, há muitos membros, mas um só corpo.


E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós.


Antes, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários;
e os membros do corpo que reputamos serem menos honrados, a esses revestimos com muito mais honra; e os que em nós não são decorosos têm muito mais decoro, ao passo que os decorosos não têm necessidade disso. Mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela, para que não haja divisão no corpo, mas que os membros tenham igual cuidado uns dos outros.


De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.


Ora, vós sois corpo de Cristo, e individualmente seus membros".

Estas palavras foram dirigidas a uma igreja fragmentada, onde cada um escolhia um grupo onde estar e não se importava com mais ninguém. O segredo está em entender acima de tudo e em primeiro lugar que alguns no corpo vão sofrer e outros vão ser honrados, estamos preparados para isso? Ou por inveja e ciúmes nos fechamos, porque queremos líderes conforme o nosso padrão de julgamento! Mas Deus também usa os que sofrem, tanto quanto os que são honrados. O problema é que não preparamos líderes e não deixamos eles serem preparados, o resultado é que estamos atirando em nosso próprio pé.
Dentro desta idéia de relacionamentos para o crescimento ministerial, quais princípios ajudariam um líder a tornar sua liderança mais influente?


1) Um líder equilibrado não centraliza poder

1Co 3:10 - "Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei eu como sábio construtor, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele"

Um líder equilibrado serve ao Senhor, reconhece o serviço alheio e não se põe acima dos demais. Paulo não tinha uma visão exclusivista. Nós também não podemos ter.

2) Um líder equilibrado entende que discordar não é se opor

Gl 2: 9-12 - "e quando conheceram a graça que me fora dada, Tiago, Cefas e João, que pareciam ser as colunas, deram a mim e a Barnabé as destras de comunhão, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão; recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência.


Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível.
Pois antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, se foi retirando e se apartava deles, temendo os que eram da circuncisão".


2Pd 3:15,16 - "e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; como faz também em todas as suas epístolas, nelas falando acerca destas coisas, mas quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição".

3) Um líder equilibrado sabe perdoar

Cl 3:12 - "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade"...


Tito 3:2 - "que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens"


1Pd 2:23 - "sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente".

Sabe perdoar, não depois quando reflete e entende que cometeu algum erro ou que deveria ter ignorado a ofensa. Ele é capaz de perdoar no momento em que está sofrendo a ofensa. Isso se chama “Domínio próprio”. Não há em nenhum lugar na Bíblia a mera possibilidade de que devemos responder as pessoas, a altura da ofensa. A rispidez, a estupidez, a agressividade, a cobrança exasperada ou a agressividade não deve ser uma postura de um servo de Deus, sob nenhuma circunstância.

4) Um líder equilibrado abre espaços para uma nova geração


- Sabe repartir a liderança


- Sabe dar espaço a outros

Infelizmente vemos que: “A igreja é formada pelo único exército do mundo que atira nos seus próprios soldados”.

ASPECTOS IMPORTANTES DA COMUNHÃO

Ef 2: 19-22 - “Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo edificados juntos, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito”. 

Que a vida cristã exige relacionamentos por sua natureza, e que muitas vezes esses relacionamentos são difíceis, isso nós já sabemos e experimentamos. O que se ignora totalmente, e se não fora assim, os relacionamentos cristãos seriam bem diferentes, é que os relacionamentos são de muita importância para o nosso serviço a Deus.


Certos princípios biblicos só ocorrem plenamente onde há relacionamentos. Por isso dedicar tempo a relacionamentos é importante para a saúde do nosso ministério .

Hb 10: 24,25 - "e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia"

A relação entre crescimento e comunhão é obvia quando entendemos duas coisas importantes: 


Primeiro: nossa verdadeira natureza como pessoas humanas. 


Segundo: como nosso crescimento pessoal está interligado com o dos outros.

G.Ernest Wrigth, erudito do Antigo Testamento disse que: “Segundo o AT, a maior maldição que pode recair sobre o homem é estar sozinho”.
Vamos ver alguns aspectos:

1. A comunhão afirma a nossa identidade
Em nossa cultura ocidental existe a idéia que a nossa identidade fica perdida quando nos tornamos parte de um grupo. Mais o oposto é que é verdadeiro. Israel como povo tinha uma identidade única, e mesmo disperso, nunca perdeu essa identidade. Podemos ter diferentes formas de fazer as coisas certas. Podemos estar até em lugares diferentes, mas fazer parte de um grupo específico nos dá uma mesma identidade.
Nós temos uma identidade Apostólica e Profética que poucos tem. Se não firmarmos essa identidade, ficamos isolados de outros, ou porque não nos encaixamos ou porque não nos aceitam. O isolamento é inevitável, devemos entender que outros tem o que precisamos e temos o que os outros precisam.


2. A comunhão provê conhecimento
Na Bíblia, o crescimento espiritual significa crescer em nossa capacidade de viver em harmonia com os outros. Quase todas as obras da carne, têm a ver com a discórdia: ódio, ciúmes, ira, inimizades, dissensões, facções (Gl 5: 19-21). 
Enquanto o fruto do Espírito encoraja relacionamentos harmoniosos: Paciência, longanimidade, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão (Gl 5: 22,23). 


Os frutos e os dons exigem a presença de pelo menos mais um ser humano para serem exercidos.


O conhecimento das questões espirituais não é obtido em isolamento, antes é obtido na interação com outros.

Ef 3: 17 – 19 - "que Cristo habite pela fé nos vossos corações, a fim de que, estando arraigados e fundados em amor, possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus ".

Quando cada um de nós contribui com a nossa parte para o relacionamento do grupo, chegamos a uma maior compreensão das questões espirituais que ajudam a nutrir mais conhecimento e crescimento.


Como aprendemos:


• Com os dons que eu tenho e o outro tem
• Com as experiências do outro
• Observando a vida do outro: como interage, como age com os filhos, como trata a esposa, como maneja o dinheiro, etc...


Podemos aprender e crescer com as experiências e perspectivas uns dos outros. Ver a verdade exemplificada em outra vida pode ser mais poderoso do que simplesmente conhecê-la intelectualmente.
“Sou estimulado pelo que os outros estão fazendo. Mas será que o que eu estou fazendo está estimulando alguém ou ninguém está vendo?”


3. A Comunhão provê crescimento

Em Efésios 4, Paulo deixa bem claro a importância dos relacionamentos para o crescimento do corpo. "Ef 4.7 - Mas a cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do dom de Cristo". Cada um de nós. "Ef 4.12 - tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo". A edificação do Corpo de Cristo é o resultado do ministério de todos os crentes " (Ef 4.15) antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.
Ef 4.16 - "do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu crescimento para edificação de si mesmo em amor".


No tempo do Antigo Testamento os construtores usavam o processo de ralar uma pedra na outra para ajustá-las para que se encaixassem. 

Cl 2.19 - "e não retendo a Cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo com o aumento concedido por Deus".


– podemos dizer que o nosso crescimento ajustado requer até mesmo tirar as asperezas.

4. A comunhão da força


Ec 4:12 - "E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa".
Somos mais valentes quando estamos acompanhados e somos medrosos quando estamos desacompanhados. Estar acompanhado me ajuda a ter mais valentia para arriscar. Quem está sozinho arrisca menos.

5. A comunhão provê prestação de contas

Hb 3:13 - "antes exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado ".

O pecado exige o homem a sós. Quanto mais isolada a pessoa estiver, mais destrutivo será o poder do pecado sobre ela. A santidade solitária é desconhecida no Novo Testamento. O problema é que a falta de prestação de contas leva a outro mal que encontro na igreja hoje, a falta de administração. Alguns pastores não administram o mínimo por isso não alcançam o máximo. Uma má administração gera outro problema: a desobediência. Se você não administrar bem as finanças, Deus não será responsável em te dar muito, pois Deus não tenta ninguém. Administre bem as finanças e você verá a abundância de Deus sobre o seu ministério.

ESFORÇANDO-NOS PARA OS RELACIONAMENTOS

Rm 15:7 - "Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu, para glória de Deus".
1Jo 3:16 - "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos".

Tempo e recursos são esforços que devemos fazer em favor dos relacionamentos ministeriais para a benção do corpo, para a saúde do corpo. Não podemos culpar outros porque não fazemos o que temos que fazer. Viver juntos seria muito mais fácil se cada um cumprisse sua responsabilidade crucial. 


Que mais podemos fazer:


1- Buscar a imagem de Deus em nós

Gn 2.18 - "Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea".
A declaração de que não é bom que o homem esteja só, está relacionada com o crescimento cristão, tanto quanto qualquer outra parte da vida humana. O remédio de Deus para a solidão do primeiro Adão foi criar outro ser humano. Mesmo que focalize o relacionamento conjugal entre o homem e a mulher, este versículo também afirma a verdade a respeito dos seres humanos. Nossa natureza comunitária é também evidente no fato de termos sido criados à imagem de Deus (Gn 1:26-27). 
Deus é um ser social, envolvido em seu ser único, três pessoas comungam.


2- Amar uns aos outros

1Jo 3.16 - "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos".
Fazemos isso dando nossa vida pelo relacionamento que temos no Senhor. Alguns de nós não estamos fazendo nenhum esforço pelo tempo de comunhão que temos. Há tempos que não temos que fazer muito esforço pela unidade, mas, há outros tempos que temos que nos sacrificar. 
Esse é o tempo, pelo bem do povo e pelo bem da obra do Senhor.


Publicado com autorização do autor
CMC Brasil

Cruzada Missionária Continental

9 de agosto de 2017

A Morte

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?  (João 11:25-26)
A morte. Quem de nós já não teve medo da morte? Quem um dia já não pensou quando ela irá chegar? Que poderoso inimigo esse! Quantas vítimas ela já não fez nesses milhares de anos? Multidões incontáveis já se encontraram com ela e foram por ela ceifados. Até hoje ninguém descobriu como vencê-la, como derrotá-la. A ciência e a tecnologia por mais que avancem não descobriu remédio para a morte. Estaríamos todos perdidos? Seriam todos os homens prisioneiros dela? Toda a humanidade está fadada a se encontrar com ela e ser derrotada?
Eu tenho uma boa notícia para você: Não! A morte não terá a última palavra! Existe um, grande em força e forte em poder, que se encontrou com a morte, que a encarou face a face e a venceu. Seu nome é Jesus Cristo, o Filho de Deus. Na cruz do Calvário ele morreu, mas no terceiro dia ressuscitou dos mortos, matando a morte! É isso mesmo que você ouviu: Cristo “matou a morte”. Você não precisa mais temê-la. Não precisa ser assolado por ela. Venha o dia que vier, ela não poderá mais te prender em seus grilhões. Pois Cristo prometeu “todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá”. Ele é “a ressurreição e a vida”. Com a sua ressurreição ele garantiu a nossa ressurreição, tirando da morte seu poder sobre nós.
Louve a Cristo por essa grande vitória. Somos filhos da vida! Nascemos não para morrer, mas sim para viver e viver eternamente. Cante junto com Paulo e os santos do passado: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó inferno, o teu aguilhão?”. 
Pr Paulo Junior - Ministério Defesa do Evangelho

14 de julho de 2017

Deus Converte o Mal em Bem

A vida vira qualquer um de cabeça para baixo. Ninguém escapa ileso. Nem a mulher que descobre que seu marido está tendo um caso. Nem o homem de negócios que tem seus investimentos desviados por um amigo louco. Nem o pastor que sente sua fé mexida por questionamentos de sofrimento e medo. Seria tolice pensar que não somos vulneráveis.
Mas seríamos tão tolos quanto ao pensar que o mal vence o dia. A Bíblia vibra com a batida constante da fé. Deus converte o mal em justiça. José, carregado com rejeição pela família, escravizado e preso emergiu triunfante: um herói da sua própria geração. Dentre suas palavras finais ditas aos seus irmãos, estão estas: “Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos.” É o padrão repetido nas Escrituras. Mal. Deus. Bem. Confie em Deus. Não…realmente confie nEle! Deus trará o bem dessa bagunça.

10 de julho de 2017

O Perdão Pode Trazer Cura



Colossenses 3:13 diz “Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.” Sério, Deus? Comece o processo de cura. Como? Não guarde uma lista de erros. Ore pelos seus antagonistas ao invés de conspirar contra eles. Odeie o erro ao invés de odiar quem errou. Tire sua atenção do que eles fizeram com você e coloque-a no que Jesus fez por você. Por mais absurdo que pareça, Jesus morreu por eles também. Se Ele acha que eles valem o perdão, eles valem.
Isso torna o perdão fácil? Não. Rápido? Raramente. Indolor? Perdão vacila. Ele vai e volta; tem bons e maus dias. Raiva misturada com amor. Misericórdia irregular. Fazemos progresso até chegar numa decisão errada. Dá um passo à frente e outro atrás. Mas está tudo bem. Contanto que você esteja tentando perdoar, você está perdoando. É quando não se tenta mais que a amargura se instaura. Continue tentando. Continue perdoando.

6 de julho de 2017

Deus Nunca Desiste


Deus nos leva para a frente curando o nosso passado! Será que Ele consegue? Será que Deus consegue curar essa ferida antiga no meu coração? Claro que Ele pode. De fato, Deus se importa mais com justiça do que nós. Paulo nos lembra em Romanos 12:17-19 “Não retribuam a ninguém mal por mal… nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: Minha é a vingança; eu retribuirei’, diz o Senhor”.
Nós tememos que o malfeitor irá escapar na noite, desconhecido e impune. Fugir para Fiji e tomar drinks na praia. Não se preocupe. A Escritura diz “Deus retribuirá”; e não “Deus talvez irá retribuir”. Deus vai executar justiça a favor da verdade e do que é justo.
Diferente de nós, Deus nunca desiste de uma pessoa. Nunca. Muito depois que nós deixamos para trás, Deus ainda está lá, sondando a consciência, provocando convicção, sempre orquestrando a redenção. Consertar seus inimigos? Esta é a obra de Deus.
Max Lucado

22 de junho de 2017


Cada dia tem um teste surpresa. E algumas épocas são exames finais. Armadilhas brutais, súbitas de stress, doença, tristeza. Qual é o propósito do teste? Tiago 1:3-4 diz, “pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma”.
Deus não lhe esqueceu. Pelo contrário. Ele escolheu lhe treinar. O verbo hebraico para testar vem de uma palavra que significa “dar uma olhada perspicaz; escolher.” Esqueça a noção de que Deus não vê a sua luta. Pelo contrário. Deus está totalmente envolvido nela. Ele é o Professor; nós somos os estudantes. Confie no Seu treinamento. Você vai sair dessa. Ele pode trazer algo de bom da sua bagunça!


de Max Lucado

21 de junho de 2017

“Verão e inverno, tu os fizeste.” (Salmos 74.17)


Ó minha alma, começa a estação de inverno com o teu Deus.

A geada fria e os ventos congelantes lembram-te que Ele guarda a sua aliança com o dia e a noite. Podes ter certeza de que Ele também guardará a gloriosa aliança que fez contigo na pessoa de Jesus. Aquele que é fiel à sua palavra na mudança de estações deste mundo infeliz e contaminado pelo pecado não se mostrará infiel em seus lidares com o seu próprio Filho amado.
O inverno na alma não é, de modo algum, uma estação confortável. Se agora você está passando por essa estação, tal experiência lhe será bastante dolorosa. Mas existe uma consolação, ou seja, o Senhor tem permitido isso. Ele envia os bruscos ventos da adversidade para congelar os botões de flor da expectativa. Ele espalha a geada, em semelhança de cinza, sobre as campinas verdes de nossa alegria. Ele lança seu gelo em pedacinhos congelando as fontes de nosso deleite. Ele faz tudo isso. Ele é o grande Rei do inverno e governa nos domínios do frio; portanto, você não pode reclamar. Perdas, cruzes, opressão, doença, pobreza e mil outras calamidades são enviadas pelo Senhor e nos têm sobrevindo com um propósito sábio. O frio mata insetos nocivos e põe um fim em doenças severas. Abre a terra endurecida e amolece o solo. Oh! que esses resultados benditos sempre acompanhem nossos invernos de aflição! Como valorizamos o fogo agora! Quão agradável é o seu brilho! Louvemos ao nosso Senhor da mesma maneira, Aquele que é a fonte constante de calor e conforto em toda hora de tribulação.

Aproximemo-nos do Senhor e encontremos alegria e paz em nosso crer. Envolvamo-nos com as vestes calorosas das promessas dele e saiamos aos labores adequados desta época. Ser como o preguiçoso que não lavra por conta do frio resultará em severas consequências, pois terá de mendigar até mesmo no verão e nada terá.


Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/06/21-de-junho-devocional-diario-charles-spurgeon/?utm_source=inf-devocional-spurg-ve&utm_medium=inf-devocional-spurg-ve&utm_campaign=inf-devocional-spurg-ve

18 de maio de 2017

VESTINDO JESUS


 
Paulo disse “pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram” (Gálatas 3:27 NVI). Nós vestimos Jesus! E aqueles que não acreditam em Jesus notam o que nós fazemos. Eles tomam suas decisões sobre Jesus nos observando. Quando somos bondosos, eles concluem que Cristo é bondoso. Quando somos graciosos, eles concluem que Cristo é gracioso.

Mas, se somos impetuosos, o que as pessoas pensarão do nosso Rei? Nosso Mestre? Não é de se admirar que Paulo disse “Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um.” (Colossenses 4:5-6 NVI).

A cortesia honra a Deus e seus filhos. “Façam todo o possível,” a Escritura diz, “para viver em paz com todos.” (Romanos 12:18 NVI). É só fazer o possível. Você não consegue controlar a atitude deles, mas você pode manejar a sua.

11 de maio de 2017

Testando o Estresse no Casamento

O teste a seguir divide nosso sistema de crenças em quatro categorias: perfeccionismo, controle, busca em agradar aos outros e habilidade. Qual é o seu sistema de crenças? Aquilo em que acreditamos poderá afetar a maneira como agimos ou reagimos diante das circunstâncias da vida. O sistema de crenças a seguir pode não ser sua norma padrão de pensar, mas, talvez, seja um padrão no qual você caia quando está sob estresse. 
Responda, honestamente, às perguntas abaixo. Parte do estresse que você experimenta no casamento é resultado de seu sistema de crenças?

Perfeccionismo
• Você se pressiona ou ao seu cônjuge em busca de conquistas?
• Você, freqüentemente, critica ou culpa o seu cônjuge ou a si mesmo?
• Você luta contra a decepção em si mesmo ou para com o outro?
• Não importa o que você faça, parece que nunca é um cônjuge bom o suficiente?

Controle
• Você acha que a falta de controle é um sinal de fraqueza ou de fracasso?
• Você precisa estar sempre no controle, o que também pode incluir o controle de seus sentimentos?
• Você assume as atividades em casa ou se sente incomodado por seu cônjuge assumi-las?
• Você se preocupa em como as pessoas pensam do seu casamento?

Busca agradar aos outros
• Sua auto-estima depende da opinião que o seu cônjuge tem a seu respeito?
• Você, por vezes, evita realizar tarefas em casa por temer desapontar seu cônjuge?
• Você se sente melhor cuidando das necessidades de seu cônjuge ou de seus filhos do que de si mesmo?
• Você guarda os sentimentos negativos para si a fim de evitar desagradar seu cônjuge?

Habilidade
• Você sente que nunca poderá satisfazer as expectativas do seu cônjuge?
• Você deixa as decisões com o seu cônjuge por achar que a sua opinião não é suficientemente boa?
• Você não se sente capaz para ser um bom cônjuge?
• Quando seu cônjuge o/a elogia você acha que ele/ela está mentindo?

Releia sua resposta. Se você respondeu afirmativamente a qualquer das perguntas acima, você encontrou uma área que pode impedir que você experimente o casamento que Deus planejou. Nosso sistema de crenças afeta o nosso comportamento e portanto os nossos relacionamentos.
Dennis Rainey, da Home Builders, disse “Boa parte da pressão que sentimos a cada dia é inevitável – faz parte da vida. Mas as decisões que tomamos em resposta a essa pressão são cruciais. Nós podemos tomar decisões que reduzem a pressão e nos ajudam a lidar com ela. Ou podemos tomar decisões que tornam a pressão ainda pior.”
Quando caímos nas armadilhas do perfeccionismo, do controle, da busca em agradar as pessoas e da habilidade, nós deixamos de agir para somente reagir.

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Tempo para Refletir
Mateus 6:25 -34 “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal”.

Site: www.2igual1brasil.com.br

8 de maio de 2017

FAMILIAS SAUDAVEIS


O que faz uma família saudável? A família saudável está apta para sobreviver às crises que surgem pelo caminho. Eles se reúnem quando há desafios e quando têm um problema para resolver. Eles estão entrelaçados.

O que faz uma família saudável funcionar? Alguns têm dito que o amor incondicional e a unidade fazem toda a diferença, famílias saudáveis têm características em comum.

Uma família saudável goza dessas seis qualidades:

1) Confiança – Os membros da família estão dedicados a promover o bem-estar e a felicidade do outro. Eles valorizam a unidade da família. (Filipenses 2.1-4);

2) Apreciação e afeição – Os membros da família demonstram apreciação aos outros da melhor maneira. (1 Tessalonicenses 5.11);

3) Comunicação positiva – Eles se comunicam e gastam boa parte do tempo conversando. (Tiago 1.19);

4) Tempo – Eles investem tempo de qualidade em quantidade generosa – um com o outro. (Efésios 5.16);

5) Prosperidade espiritual - Quer eles tenham prática religiosa ou não, eles têm o entendimento do poder da influência na maneira de viver. Uma convicção que lhes dá força e propósito. (Deuteronômio 6.6-8);

6) Capacidade para enfrentar o estresse e as crises – Os membros da família vêem que o estresse e as crises são oportunidades para crescer. (Efésios 4.25-32)

Famílias saudáveis são construídas diariamente. Os membros dessa família trabalham e nutrem, constantemente!


5 de maio de 2017

“Serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” (2 Coríntios 6.16)

Que título precioso – “meu povo”! Que revelação estimulante -“seu Deus”! Quanto significado se esconde nestas duas palavras: “Meu povo”!
Todo o mundo pertence a Deus. O céu e mesmo o céu dos céus são do Senhor, e Ele reina entre os filhos dos homens. No entanto, a respeito daqueles que escolheu e comprou para Si mesmo Ele diz o que não pode dizer sobre os demais: “Meu povo”! Nesta expressão existe a ideia de propriedade. De uma forma especial, “a porção do SENHOR é o seu povo; Jacó é a parte da sua herança” (Deuteronômio 32.9). Todas as nações da terra pertencem a Deus. Todo o mundo está no controle dele. Apesar disso, o povo de Deus (os seus eleitos) é propriedade especial dele. Deus fez pelos eleitos mais do que tem feito pelas outras pessoas. Ele os comprou com seu sangue e os colocou bem perto de Si mesmo. Deus os amou com amor eterno, um amor que muitas águas não podem apagar e que as revoluções do tempo nunca serão suficientes para diminuir.
Querido amigo, pela fé, você pode ver a si mesmo entre os que pertencem ao povo de Deus. Pode olhar para o céu e dizer: “Meu Senhor, meu Deus, Tu és meu por meio do doce relacionamento que me permite chamar-Te ‘Pai’. Tu és meu por meio do sagrado companheirismo que me alegro em manter contigo, quando queres Te manifestar a mim como não o fazes ao mundo.” Você pode ler o Livro da Inspiração e encontrar lá o registro de sua salvação? Você pode ler o seu nome escrito no sangue precioso? Pela fé, com humildade, você pode vestir-se com as roupas do Senhor Jesus e afirmar: “Meu Cristo”? Se você pode, então, Deus declara a respeito de você e de outros semelhantes: “Meu povo”. Se Deus é o seu Deus e Cristo é o seu Cristo, o Senhor lhe presta atenção especial. Você é objeto da escolha dele, aceito no amado Filho de Deus.
Charles Spurgeon

24 de abril de 2017

Sua Vida de Terra Prometida


Pense no Cristão que você quer ser. Quais qualidades você quer ter? Mais compaixão? Mais convicção? Mais coragem? Quais atitudes você quer deixar de ter? Cobiça? Culpa? Negatividade sem fim?

Aqui vai a boa nova. Você pode. Com a ajuda de Deus você consegue fechar a brecha entre a pessoa que você é e a pessoa que você quer ser – de fato, a pessoa que Deus lhe criou para ser. Paulo disse em 2 Coríntios 3:18 que nós podemos viver de “glória em glória”.
As muralhas de Jericó – já estão condenadas. Os gigantes já estão correndo. A escritura da sua nova vida já foi assinada. Só falta agora você tomar posse da terra. Josué 21:43 diz “Assim o Senhor deu aos israelitas toda a terra que tinha prometido sob juramento aos seus antepassados, e eles tomaram posse dela e se estabeleceram ali.”
Sua vida de terra prometida – é sua para tomar.
Max Lucado

12 de abril de 2017

"O Caráter Sem Emenda de Jesus"



Vestimentas podem simbolizar caráter, e como sua túnica, o caráter de Jesus era sem emenda. Coordenado. Unificada. Ele era como a sua túnica: perfeição ininterrupta. Um pano sem emenda, tecido do céu e da terra... dos pensamentos de Deus para as ações de Jesus. Das lágrimas de Deus para a compaixão de Jesus. Mas quando Cristo foi cravado na cruz, ele retirou a sua túnica de perfeição sem emenda e vestiu uma vestimenta diferente, a vestimenta da indignidade. Envergonhado diante da sua família. A indignidade da nudez. A indignidade do fracasso. Envergonhado diante dos seus acusadores. Pior de tudo, ele suportou a indignidade do pecado. A Escritura diz “Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça...” (1 Pedro 2:24 NVI). A vestimenta de Cristo na cruz? Pecado – o seu e o meu. O pecado de toda a humanidade. 

de Max Lucado