1. Fazer o possível, procurando
sempre me lembrar, pedindo a amigos, esposa e, em oração, de que prazer, poder,
popularidade e posses são ferramentas que me foram graciosamente concedidas
pelo Senhor, para o serviço e glória dEle e que são, em si, bençãos, mas que
apresentam muitos perigos, caso o foco correto seja perdido.
2. Ficar atento para a essência,
para o conteúdo que alimenta o povo de Deus, ciente de que não existe
diferença, senão nas ferramentas que cada um maneja e em suas funções. Nem me
sentir superior, nem o contrário.
3. O poder e a liderança são
ferramentas para servir, portanto não devo achar que a obra e os membros são
meus, mas dispor-me a servi-los e ao Senhor.
4. Lembrar-me sempre de que, ainda
que seja um seminarista, um líder, um clérigo, estou sujeito a não buscar uma
vida de intimidade com Deus, substituindo a obra de Deus pelo Deus da obra.
Preciso resistir às pressões da sociedade, igreja e família e concentrar-me na
essência do cristianismo, Cristo.
5. Procurar manter a mente alinhada
com os padrões de Deus, para ser exemplo, referência, modelo do rebanho, de tal
modo a ter influência positiva sobre os demais, mantendo sempre a postura da
criança que deseja aprender.
6. Ser coerente com minha filosofia
de ministério: pronto para aprender; pronto a repartir. Pronto para servir;
atento às oportunidades. Sensível a família, dando prioridade ao chamado.
7. Preciso buscar prazer e
satisfação naquilo que é nobre, procurando gostar do que Deus gosta. Isto é
muito prazeiroso.
8. Preciso exercer a liderança sem
visar minha promoção, ou fama. Sem buscar elogios de homens, mas esforçando-me
por ver os planos de Deus sendo realizados e capacitando, treinando cada vez
mais pessoas para que eu possa executar outras tarefas.
9. Não mais verei meus bens como
algo que atrapalha minha dedicação a Deus, mas como oportunidade de servi-lo
com alegria e mordomia.
10. Minha vitória não está em sempre
ir pelo caminho certo, mas em me dispor a nunca deixar de buscá-lo.